Já todos percebemos que há pessoas altamente “intelectualizadas”, mas analfabetas emocionalmente. Serão felizes? Sentir-se-ão realizadas?
No lugar do coração, existe uma peça dura, que se chama orgulho. O orgulho, é uma praga camuflada que infesta a terra, a pessoa percebe que erra, mas de forma alguma dá o braço a torcer. O complexo de superioridade que o orgulho gera, cega o ser humano e fá-lo pensar que o mundo gira em sua volta e que todos são os seus súbditos.
Toda a pessoa orgulhosa ao extremo, culpa sempre alguém pelos seus erros. Coleccionar raivas e desilusões, é a consequência causada pelo orgulho de não querer perdoar e, de não compreender quem perdoa. O orgulho é acompanhado pela indiferença, que pode provocar um terrível ácido corrosivo que aniquila e queima os sentimentos mais profundos da alma humana, matando sonhos e esperanças.
A pessoa raivosa fica carrancuda e mal humorada, tirando o sossego da sua e da alma dos outros. De coração duro e empedernido, acha-se senhor da verdade absoluta, odeia o mundo e acha que é precisamente o mundo, que conspira contra ele.
As pessoas que não conseguem perdoar, fazem permanentes julgamentos dos actos dos outros e arrastam pela vida toda, correntes de ódios, rancores e conflitos emocionais, sentindo-se infelizes e solitários pela falta de humildade em compreender os que o rodeiam.
Humildade, não é sinónimo de humilhação e pode ser despertado em nós, aproximando-nos de factos positivos e indicando o caminho a ser trilhado.
A majestade dos grandes, não está em impor o seu poder e sim em como saber tratar os semelhantes com bondade e compreensão, nos conflitos da vida.
quinta-feira, 16 de janeiro de 2014
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