Mais uma historinha para sorrir. Fim de semana à vista...
Sábado de manhã, logo após acordar, a esposa grávida pede ao marido:
-“: Amor! Eu acordei com uma vontade enorme de comer caranguejo.... mas não te preocupes, é só vontade de mulher grávida, logo passa, assim que satisfizer este meu desejo”.
–“Claro querida... Não vou deixar de atender a um desejo teu. Como hoje é sábado, vou até à praia no Jeep, ver se compro uns bons caranguejos nos barcos de arrasto, que vão chegando ao longo da manhã”.
E logo o dedicado marido toma o seu duche, veste-se rapidamente, pega no Jeep e vai até a praia procurar quem venda bom caranguejo fresco.
Chegando lá, vai primeiro ao café próximo comprar um maço de cigarros e beber um cafezinho. Encontra por acaso, uma antiga namorada da faculdade. Animados com o reencontro, os dois resolvem tomar uma cervejinha. Mais uma cervejinha aqui, outra ali, sorrisos, entusiasmo, recordações… uns beijinhos, e no final da tarde os dois acabam num pequeno quarto de hotel.
Foi uma festa! Ele, exausto, acaba por pegar num sono profundo. Acorda no domingo de manhã e, quando se apercebe o que aconteceu, dá um pulo da cama e fica exasperado:
-“Meu Deus! A minha mulher... Ai, os caranguejos! Como vou explicar esta demora?”
Completamente desorientado, despede-se à pressa da antiga namorada e sai como um louco para comprar os tais caranguejos. Já com os bichos bem vivinhos no saco, começa o caminho de regresso a casa. Pensa e volta a pensar, mas não consegue encontrar uma desculpa razoável para contar à esposa toda aquela demora. Então decide:
-"Vou contar-lhe tudo, paciência! Não estou a ver outra forma de me justificar...
Chegando ao prédio, sobe pelo elevador, ainda a pensar numa história, mas pouco inspirado, nada lhe vem à cabeça. Ao sair do elevador, tropeça, indo parar ao chão espalhando-se ao comprido, com o saco dos caranguejos. Na queda, o saco abre-se e dispersam-se os caranguejos para tudo quanto é canto do corredor e os bichos começam a andar para todas as direcções.
A esposa ouve o barulho, e, já apreensiva pelo desaparecimento do marido, abre a porta de casa e vê-o agachado no corredor, muito atarefado a empurrar os caranguejos para dentro de casa, dizendo:
-“Vamos lá, meninos! Vamos entrando! Demorou, mas finalmente chegámos!!!”
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